Seis meses depois da tomada de posse, o presidente da Câmara da Guarda responde, aos que dizem que não se passa nada, com uma máxima do argumentário político que tem quase três décadas: «deixem-nos trabalhar!». Numa grande entrevista ao podcast “Futuro da Guarda”, Sérgio Costa explica qual tem sido o foco do executivo municipal desde a tomada de posse, enumera as próximas prioridades e faz o ponto de situação dos maiores projetos. Uma conversa de prestação de contas, na qual o ex-militante do PSD revela que se sente «cada vez mais feliz» na condição de autarca eleito por uma lista independente, que lhe permite estar à margem «das tricas partidárias». Estatuto que, garante, não é uma desvantagem na relação com o poder central, antes pelo contrário, lembrando a articulação existente com duas ministras do governo socialista, sobretudo com Ana Mendes Godinho, eleita pela Guarda, e os quatro pedidos que fez a António Costa quando aceitou recebê-lo durante a campanha eleitoral de janeiro: segunda fase do Hospital completa, concretização do porto seco, reabertura do Hotel de Turismo e instalação da Unidade Especial de Proteção e Socorro da GNR. De resto, «falo com todos os partidos».



