Contra o imobilismo e o “sempre foi assim”

É preciso coragem, arrojo e dedicação para mudar algo que funcionou da mesma forma durante muito tempo. Neste aspecto, acredito que os jovens têm um papel fundamental a desempenhar. Temos a energia para ser a tal força resultante externa, temos ideias que abanem o imobilismo, estamos menos preocupados com o formalismo e podemos, dado sermos, segundo o chavão repetido ad nauseum, a geração mais qualificada de sempre, ser a ponte que falta entre as ideias e projetos desenhados e a sua aplicação na realidade.

Crónica de José Rodrigues