Luís Soares: «Depender do momento levou à estagnação da Guarda. Precisamos de políticos que vejam ao longe»

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Ganhou fama de incendiário na intervenção política, mas apenas porque nunca pediu licença para dizer em voz alta o que outros também pensaram mas – por obediência, temor ou calculismo – nunca sequer sussurraram.

Luís Soares foi presidente da Juventude Social Democrata no distrito da Guarda nos últimos quatro anos. Dois mandatos em que tanto criticou os adversários políticos como agitou internamente o próprio partido.

Agora com 30 anos de idade, a trabalhar como consultor no Porto e a fazer uma nova licenciatura em Direito da Universidade de Coimbra (a primeira foi em Ciência Política na Universidade da Beira Interior), não quer afastar-se da política ativa no distrito da Guarda.

Admite vir a envolver-se nos próximos combates eleitorais internos do PSD e não coloca de parte uma candidatura à presidência da concelhia da Guarda – ou, pelo menos, um movimento de agitação e ideias para resgatar o partido daquilo que diz ser o adormecimento e a ausência de ambição e de intervenção na sociedade.

Alerta para o desafio das eleições autárquicas de 2025 e defende que, antes de pensar em nomes, o partido deve definir um projeto, fruto de um debate alargado e participado que tem de começar já.