Não haverá regeneração possível para os centenários edifícios do Sanatório?

Se de manhã passo pelas ruínas de um Sanatório que em tempos trouxe movimento e dinamismo à nossa cidade e cuja inauguração motivou a vinda da própria família real, à noite folheio páginas que me transportam para um Sanatório ainda com vida, com pessoas reais que aí procuram recuperar das maleitas infligidas pelo mycobacterium tuberculosis através da cura de altitude, em tempos anteriores aos dos antibacilares que revolucionaram o tratamento e gestão desta doença. É quando vejo a o pavilhão rainha D. Amélia, enquanto caminho até ao Hospital, que me intrigo: não haverá, tal como os doentes que procuravam recuperar da doença nestes sanatórios, regeneração possível para estes edifícios?

A opinião de José Rodrigues